Um palco abandonado
Publicação: 06 de Novembro de 2011 às 00:00
Uma terra de ninguém. É assim que o estádio Marizão é apontado pelo presidente da Liga Desportiva de Caicó, Luís Jurandir de Medeiros (o Carneirinho). Irritado com o abandono do estádio, que apesar de ser a única praça esportiva pertencente ao Governo do RN em atividade, tem o controle desprezado pelo poder público, ele disse que faz esse julgamento porque a praça esportiva só não se encontra em completo estado de abandono, pelo fato de estar sendo zelada por uma pessoa cuja Justiça impediu até de entrar para assistir jogos dentro do estádio.
Júnior SantosSeverino Sobrinho (Cocobil) coloca a própria liberdade em risco para não deixar o estádio Marizão se acabar ante o descaso governamental
"Realmente é uma terra de ninguém, é um patrimônio público completamente abandonado pelo governo, qualquer um que chega toma conta mesmo e esse fato ilustra bem a importância que as nossas autoridades dão ao Marizão", ressaltou o dirigente esportivo.A condição só não é mais precária porque algumas pequenas reformas ainda são feitas no Marizão em consequência da força de vontade de Severino Sobrinho da Silva (Cocobil), que legalmente não poderia estar trabalhando no local, mas que desobedecendo uma ordem judicial e com o seu trabalho de "formiguinha" vai impedindo que o patrimônio público fique entregue as traças e passe a ser alvo de depredação de alguns vândalos.
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